Um Feliz Natal e um 2012 Dançante!!!!

Ufa! Aonde é que foi parar 2011? Passou mais rápido do que quickstep!

Já é hora, novamente, de agradecer as visitas ao blog, a presença nas apresentações e todo o apoio (virtual, físico, emocional, monetário...) recebido de tantas pessoas. É maravilhoso ver que nossos esforços contam com seus olhares e carinho.

Esperamos que todos tenham um Natal maravilhoso e um 2012 inspirado e dançante!

Fica um vídeo do Steven Sharp Nelson, que toca violoncelo como ninguém! Espero que gostem!

A gente se vê ano que vem! :-)))

Explorando: Leitura Musical e Precisão II

Como colocado anteriormente (Clique AQUI), a precisão e a leitura musical são elementos importantíssimos na dança árabe. Abaixo, seguem dois vídeos onde as bailarinas os exploram muito bem. Enjoy! :-)

Arina Firsova

 

Christina Moser

Ah, sim, elas são russas... :-) Mas, vou fazer uma resolução de ano novo em relação às minhas postagens! Só coloco bailarinas russas novamente aqui... se elas forem boas! :-)))

Sunshine Award 2011

Recebi mais um desafio do Blog da Vampira (nossa amiga Lalá), desta vez sobre o Sunshine Award 2011. O desafio consiste em:

 

 

1. Fazer um post sobre o selo Sunshine Award 2011. (Cumprido! :-)

2. Responder às perguntas abaixo:

Nome: Valéria

Cor favorita: Azul, verde, rosa, laranja... Depende do dia e do humor!
Animal favorito: Cachorro é TUDO de bom!
Número favorito: 13 (pobre número injustiçado!)
Facebook ou Twitter: Facebook (Valeria Forrer). Ah, também tem a página do grupo para quem quiser (PLEASE) curtir! :-)
Sua paixão: Dança, música, livros, filmes e meus amigos, também conhecidos como família agregada! :-)
Dia favorito: Quarta

Flor favorita: Tulipas

 

3. Repassar o selo Sunshine Award 2011 para dez blogs e avisa-los sobre o desafio.

Ééééééé... Pois é, vou ficar devendo, já que a Lalá chupinhou pelo menos um dos meus blogs (Açúcar e Cianureto). Luka, sobrou você: De todo un poco!

Alguém mais, por aí, quer participar? :-)))

Para completar. olha só o que eu achei no Youtube com a palavra "sunshine": hip hop com o pessoal do "So you think you can dance", temporada 8. Enjoy! :-)

Véu Ribbon ou Dança das Fitas

Este estilo de dança, de origem chinesa, tem aparecido com mais frequência em vídeos de fusão com dança do ventre. Algumas bailarinas as chamam de véu ribbon, que significa fita em inglês. Na China, ela é conhecida como Cai Dai Wu Dao.

A origem desta dança na cultura chinesa está associada à lenda de Hsiang Po. Certo dia, um homem que tentou matar o imperador. Hsiang Po salvou sua vida ao bloquear o golpe de espada com sua manga. O povo da Dinastia Han inventou, então, uma dança para lembrar de Hsiang Po com gratidão, mostrando sua honra e respeito por ele. Nesta dança, os bailarinos seguram fitas curtas, que simbolizamas mangas de Hsiang Po.

As fitas longas e coloridas foram acrescentadas durante a Dinastia Tang. Ao acrescentarem a vareta às fitas, os bailarinos passaram a criar desenhos que, segundo sua cultura, lembram o movimento dos dragões ou arco-íris. Hoje, dois tipos de fitas parecem estar sendo usadas: no primeiro, a fita é contínua e muito longa, passando por detrás do pescoço da bailarina. As varetas ficam disfarçadas no meio do tecido. O segundo tipo é semelhante às fitas usadas pela GRD. As fitas de seda são presas às varetas.

O efeito das fitas é lindo e chama muita atenção no palco. Muitos são semelhantes aos movimentos das fitas na GRD, o que me faz pensar se este estilo também não foi inspirado na cultura chinesa. No entanto, é bom que algo fique claro: o que chama a atenção são os desenhos das fitas. Os movimentos das bailarinas ficam em segundo plano.  As bailarinas chinesas, por exemplo, ou não costumam fazer grandes movimentos, além daqueles necessários para formar o desenho ou optam por saltos e movimentos que lembram as lutas orientais ou mesmo malabarismos. Outra escolha que fazem é demonstrar seu excelente equilíbrio. Mas, todas as vezes que elas querem enfatizar uma pose ou um passo, elas simplesmente largam ou seguram as fitas ou as deixam imóveis.

No caso da dança árabe feminina, usar as fitas como props requer uma escolha, de maneira semelhante à que ocorre com os leques de seda. Ou se mostra os movimentos das fitas, ou se mostra os movimentos do corpo. Devido ao fato de que os desenhos chamam muita atenção, movimentos de quadril ou tremidos acabam por não serem vistos pelo público. Portanto, eu não diria que é o tipo de performance a ser feita quando se quer mostrar habilidade técnica (exceto pela técnica das fitas em si, claro).

Abaixo seguem três vídeos. O primeiro mostra a dança chinesa das fitas tradicional, com a fita que passa atrás do pescoço. O segundo, mostra o uso de apenas uma fita com varetas e, finalmente, o terceiro, a interpretação da mesma por uma bailarina de dança árabe feminina. Enjoy! :-)

Oportunidade: Curso de Video Dance no Café Tablao

Já ouviram falar de video dance? Bem, eu ainda não havia ouvido o termo quando nossa flamenquita de plantão, a Adriana, me mandou um email sobre o assunto.

Segundo nossa querida Wikipedia, video dance é o termo usado para definir o estilo de dança feito para a câmera, onde o movimento é o elemento expressivo primário do trabalho, ao invés do diálogo, como no caso dos filmes, ou da música, como no caso de videos musicais.

Bem, confesso que ainda estou curiosa, a definição não ajudou muito para esclarecer exatamente do que se trata. A boa notícia é que, caso alguém de Campinas e região esteja interessado em saber um pouco mais, vai ter oportunidade! :-)))

O Café Tablao está oferencendo aulas GRÁTIS de video dance durante o mês de Novembro. Não está errado, não. As aulas são de graça mesmo e ocorrem todas as quartas das 19:20 às 20:30 horas, no Café Tablao. O flyer segue abaixo para quem acha que "quando a esmola é muita, o pobre desconfia!" ;-)

Informações e reservas:

32941650 ou 91220481

contato@cafetablao.com.br

Infelizmente, não consegui achar nenhum vídeo com o professor do curso. Mas, achei este aqui, cuja descrição afirma ser de video dance. Bem, mesmo que não seja, o rapaz dança bem legalzinho! Enjoy! :-)

Irina Akulenko: Coreografia em Grupo!

Abaixo segue uma coreografia de Irina Akulenko e (suponho) suas alunas. Apesar de, claramente, não ser um coreografia de ATS, já que obviamente, não há liderança ou improviso, muitos dos movimentos deste estilo estão presentes. Enjoy! :-)

 

Inspiração: Kristen Hill.

Domingo de manhã, depois de uma tempestade, com árvore caída na frente do portão... Ainda bem que existe Youtube! :-)

Acabei de achar um vídeo de Tribal Fusion com uma bailarina chamada Kristen Hill. Controle muscular e fluidez impressionantes! Me chamou a atenção, também, o fato dela ter se inspirado na natureza para esta coreografia: os movimentos de seus braços, especialmente, lembram muito os movimentos das águas-vivas. Não é coincidência o nome da coreo ser "Jellyfish" (Água-viva, em inglês).

O canal dela não trás muitas informações e, acho, ela ainda não tem um site. Consegui encontrar, no entanto, um artigo sobre ela (original em inglês; muito elogioso, aliás). As informações abaixo foram traduzidas livremente deste artigo, cujo link segue no final do post.

Segundo o artigo, Kristen é originária de Logan, no estado de Utah. Atualmente, ela está estudando para obter seu diploma em Artes (ou estava, o artigo é de Março deste ano...). Suas performances enfatizam sua técnica e se utilizam tanto da música quanto da dança para estabelecer uma determinada sensação. Segundo ela, "Tenho uma imagem mental do que quero que as pessoas sintam. Muitas vezes, eu uso um determinado figurino ou faço um movimento que deixam as pessoas inconfortáveis. Apenas, um pouco, para definir o tom da apresentação."

"Logo que comecei a me apresentar, decidi que queria dançar com controle. Seja lá o que eu esteja fazendo, quero ter o máximo de controle possível sobre meu corpo. Pratico isolamentos musculares do ventre por horas e horas para ser capaz de obter isolamentos precisos."

"Eu vivia em Salt Lake City e praticava Kick Boxing e Muay Thai. Tive um sério acidente de carro. Meu médico recomendou que eu não praticasse mais Kikck Boxing, pois estava afetando minha coluna, que eu havia machucado no acidente... Comecei a praticar dança do ventre. Quando mudei para cá (Boise), procurei por aulas, mas não encontrei nada adequado, então comecei a estudar por conta própria."

Os resultados do auto-estudo seguem no vídeo abaixo! Enjoy! :-)

Quer saber mais sobre ela? Abaixo seguem o canal dela no Youtube e link do artigo! :-)

Kristen Hill - Youtube Channel

Kristen Hill: Proving Bellies Are for More Than Beer and Lint

DVDs dos espetáculos "Ciclos" 2009 e 2010.

Se interessou em conhecer nosso trabalho? Olha a oferta aí embaixo! Enjoy!

"Ciclos: Contos e Lendas" - Canja!

 

Canjinha para quem não conseguiu ir ao espetáculo "Ciclos: Contos e Lendas".

Abaixo segue o vídeo da coreografia "Branca de neve e a Rainha Má", com Luciana Moura (a rainha) e Mônica Vicente (Branca de Neve). Enjoy! :-)

 

Tribal Beauty 2011 - Kiev

Existe vida pós-festival!!!! Mil perdões pelo sumiço, mas produzir, coreografar e dançar não é bolinho! O tempo parece que encurta, especialmente quando próximo da data de apresentação.

Bem, de volta ao Youtube, me deparei com uma competição de Tribal Fusion em Kiev. Interessante, porque eu não costumava ver este estilo sendo interpretado por muitas bailarinas russas. Mas, a globalização está aí e, pelo visto, o estilo está se espalhando por lá também.

O que dá para notar, pelos vídeos que assisti, é que o Tribal Fusion apresentado não é exatamente aquele popularizado pelas bailarinas americanas (minha opinião, sintam-se livres para discordar). Me parece haver uma boa influência do balé clássico (sempre presente nas coreografias de dança do ventre mais tradicionais), um tanto quanto de burlesco, mais movimentação no palco e também um ar um pouco mais leve, sem tantos poppings e lockings. As roupas também são bem mais coloridas. Não sei se isso tudo reflete uma variação do estilo, ou se as bailarinas (que obviamente ainda não estão 100%, mas é questão de tempo) ainda estão trazendo os movimentos e gestos da dança do ventre por vício.

Em todo caso, vale dar uma olhada. Enjoy! :-)

Evelyn Bogunenko

Ivana Kravchuk

Habibi LAL

"Ciclos: Contos e Lendas"... Curiosos????

Pois é, este ano eu fiquei devendo um post logo após o espetáculo. Mas, apesar da demora, valeu! Este aqui já vem com as fotos oficiais. Portanto, todos os que não tiveram oportunidade de compartilhar aquela noite conosco vão poder ter uma idéia de como o espetáculo foi maravilhoso (é, eu sei, nada modesta!)!

Dominae Nocturnae

A primeira coreografia, uma fusão de flamenco e dança árabe, foi dançada apenas aos sons de snujs, sapateado e palmas. O Grupo Amaryllis (Adriana Ruiz, Kamilla Mesquita, Lisandra Suzuki, Luciana Moura e Valéria Forrer) se inspirou nas lendas das fadas chamadas Dominae Nocturnae que, com sua rainha, costumam visitar as casas à noite para festejar e dançar, deixando sorte e abundância nas consideradas hospitaleiras.

O Patinho Feio

A bailarina Nahylah Khallid se inspirou no conto de Hans Christian Andersen para compor a coreografia seguinte. Ela mostrou o momento em que o patinho se transforma em cisne, ao som de "Feeling Good", de Michael Bublé.

A Lenda de Ntoweni

Nosso chaveirinho (ou nosso café-com-leite), a Paola Nigro, dançou com a professora Kamilla Mesquita. A lenda africana contou a história de Ntoweni, uma mulher de rara beleza que foi incubida de ir ao Reino dos Anyumba e obter água para sua aldeia, que deveria trazer em um vaso.

Branca de Neve e a Rainha Má

Nossa querida Luciana Moura desenvolveu sua coreografia, juntamente com sua aluna, Monica Kalessi, a partir do tradicional conto da Branca de Neve. Um derbak lindo, com maçã e tudo! :-)

Robin Goodfellow

Minha vez (Valéria Forrer)! :-) Minha inspiração foi um personagem do folclore inglês que aparece na obra "Sonho de uma noite de verão", de Shakespeare. Robin, ou Puck, deve procurar pelas flores chamadas "Amor Perfeito", cujo sumo, quando espremido nos olhos de alguém, faz com esta pessoa se apaixone pelo primeiro ser que avistar.

Enganoso Fascínio

Adriana Ruiz, a flamenquita de plantão do Grupo Amaryllis (e professora de sevillanas express) se inspirou nas bruxas dos contos de fada para compor a coreografia seguinte. Sua representação mostrou os dois aspectos das bruxas presentes nos contos: a velha encarquilhada, com a gargalhada terrível; e as madrastas, lindas e cruéis.

Violino Cigano

Emilene Frigato, Kamilla Mesquita, Ruth Reynoso e Salete Piton desenvolveram uma fusão de dança árabe feminina e dança cigana em sua coreografia. O conto escolhido narra a libertação do espírito de uma bela cigana, preso em uma árvore através do uso da madeira para o feitio de um violino.

 Só um pouco do seu sangue...

Nossa roqueira oficial, Lisandra Suzuki, nos trouxe a história da Condessa Bathory que, obcecada por sua juventude, costumava assassinar jovens e usar seu sangue para manter sua bela aparência.

Odette e Odile

Olha eu aqui de novo, desta vez em uma parceria (que deu super certo!) com a bailarina Luciana Moura. Nos inspiramos no Lago dos Cisnes, sendo que Odette, o cisne branco, representa tudo o que mostramos ao mundo. Odile, o cisne negro, por sua vez, é a sombra, ou os aspectos negativos da personalidade. Ambas devem, no entanto, se unir para que um ser seja considerado completo.

Estrela das Águas

Dá para notar que as "menininhas" cresceram desde nosso primeiro festival em 2009, não? Mas, continuam a nos brindar com coreografias como esta, que utilizou pandeiros. Bruna Lemos, Maria Lina e a professora Kamilla Mesquita se inspiraram na lenda brasileira da Vitória-régia para compor esta bela peça.

Morgana

A bailarina Dakhini Keller teve como inspiração a história de Morgana, irmã do Rei Arthur. Ela optou por representar o momento em que Morgana deve abrir as brumas em torno da ilha de Avalon para poder retornar e ser aceita como uma sacerdotisa da deusa.

Kawika

A bailarina Nahylah Khallid nos brindou com uma segunda coreografia, desta vez uma fusão entre dança árabe feminina e dança havaiana. A lenda, também do Havaí, conta a história de uma sereia que, convencida pelo rei a ir para a terra, vê seus irmãos causarem um tsunami para resgatá-la.

Esperança de Cinderela

O Grupo Amaryllis (Adriana Ruiz, Kamilla Mesquita, Lisandra Suzuki e Valéria Forrer) se reuniu novamente nas Sevillanas. Esta dança típica de Sevilha foi usada para representar o baile da Cinderela. Infelizmente, o príncipe não apareceu... Será que foi a troca dos sapatos de cristal pelos sapatos de flamenco? :-(

Agradecimentos

Quem conta um conto...

Nosso espetáculo terminou com os tradicionais agradecimentos seguidos pela coreografia final!

Nahylah Khallid, Maria Lina, Bruna Lemos, Dakhini Keller
Mônica Kalessi, Luciana Moura, Ruth Reynoso, Salete Piton
e Emilene Frigato

Núcleo de Produção do Grupo Amaryllis:
Adriana Ruiz, Valéria Forrer, Lisandra Suzuki e Kamilla Mesquita

Elenco do Espetáculo "Ciclos: Contos e Lendas"
Kamilla Mesquita, Valéria Forrer, Nahylah Khallid, Luciana Moura,
Ruth Reynoso, Bruna Lemos, Dakhini Keller, Salete Piton,
Mônica Kalessi, Emilene Frigato, Maria Lina,
Adriana Ruiz e Lisandra Suzuki

Curiosos? Logo, logo sai o DVD! É só ter um pouquinho de paciência!

Gostaram das fotos? Foram todas feitas pelo Cláudio Araújo. O contato segue abaixo.

Cláudio Araújo

Telefone: (19) 91223564

craraujo@craraujo.com.br

http://www.craraujo.com.br/

Ciclos: Contos e Lendas - Está chegando!!!!!!!

Pois é, nosso festival anual está chegando. Ele ocorre no próximo sábado, às 19:30, no Auditório do Instituto de Artes da Unicamp.

Ontem, durante o ensaio geral, tivemos a oportunidade de ver todas as coreografias e já posso adiantar que estão lindas! As meninas se esmeraram em traduzir os mais diversos personagens de contos tradicionais ou não por meio da dança.

Abaixo segue o nosso cartaz e também o link com todas as informações sobre o espetáculo. Coloquei também um vídeo de Tribal Fusion, do Melting Pot Tribal, onde as meninas representam as irmãs feias da Cinderela como exemplo de uma interpretação de um conto tradicional. Ficou muito divertido! Enjoy! :-)

 

Pontos de Venda:

Espaço Cultural Villa D’art  (Rua Dirce Barbieri Gianese, 148. Barão Geraldo, Campinas, SP)

Banca Central (Avenida Santa Isabel, 20. Barão Geraldo, Campinas, SP)

Inova Centro de Línguas (Av. Romeu Tórtima, 391. Barão Geraldo, Campinas, SP)

Mais Informações:

(19) 32017671 – (19) 92092557

www.villdartcultural.com.br/ciclos.htm

grupo.amaryllis@gmail.com

Dança Contemporânea com Kamilla Mesquita: Medusa

Festival do Instituto de Artes da Unicamp

Entrada Gratuita

Inspiração: Companhia Xamã Tribal

Este post é resultado de uma colaboração da Lisandra, que muito gentilmente compartilhou o vídeo abaixo no Grupo de Dança Étnica Contemporânea no Facebook. Trata-se da coreografia "Carcará", da Companhia Xamã Tribal, apresentada na primeira edição da Caravana Tribal Nordeste 2011, em Natal/RN.

A companhia possui núcleos em dois estados brasileiros (São Paulo e Rio Grande do Norte) e desde 2006 desenvolve trabalhos de pesquisa para composição coreográfica, formação de corpo de baile e estudos sobre Dança Étnica Contemporânea, mais especificamente, o Tribal Fusion. Seu estilo inclui também danças afro-nordestinas, como a Dança dos Orixás, o Caboclinho, o Cavalo Marinho, adaptadas e remodeladas para o estilo Tribal.

A coreografia segue abaixo! Enjoy! :-)

Quer saber mais sobre a Companhia Xamã Tribal? Abaixo seguem o canal do Youtube e o blog:

Companhia Xamã Tribal - Youtube Channel

Companhia Xamã Tribal - Blog

Quer ver e compartilhar vídeos como este? Que tal se juntar a nós no Grupo "Dança Étnica Contemporânea" no Facebook? O link segue abaixo!

Grupo "Dança Étnica Contemporânea" - Facebook


Ah! Curtam nossa página também!!!! :-)


Grupo Amaryllis - Facebook

Vidhi Bogdanovska: Dança Cigana Russa

Vidhi Bogdanovska já apareceu anteriormente aqui no blog, em um post com exemplos de como se explorar os braços na dança (Veja AQUI). De origem italiana, Vidhi  é diretora artística, coreógrafa, bailarina e musicista Seu amor pela dança, música e cultura oriental a levaram a explorar diversos estilos, tais como Dança Oriental, Dança Indiana (Kathak), Flamenco. Dança Tribal, Dança Cigana. Sufi, Dança Gurdjieff e outras, inspiradas pela chamado Silk Road (rede de rotas de comércio através da África e Europa, que conectavam o leste, oeste e sul da Ásia ao mundo mediterrâneo e europeu, além de partes dnorte e leste da África). Seu desejo por danças e músicas autênticas a levaram à Ásia, Africa, Índia e até o Himalaia.

Abaixo segue um vídeo dela, com uma dança cigana russa. Enjoy! :-)

E aqui vai o link para a página dela no Facebook:

Vidhi Bogdanovska's Facebook Page

Outubro de 2011: "Ciclos: Contos e Lendas"

Vem aí...

"Nos contos e lendas encontram-se gravadas as idéias mais persistentes e infinitamente sábias, que durante séculos se recusaram a se deixar mutilar, desgastar ou matar. Um conto nos convida a sonhar com algo que nos parece familiar, mas que tem suas origens enraizadas no passado distante. Ao considerar-se os seus símbolos, tem-se a oportunidade de se aprender a respeito das escolhas mais profundas da vida."

Informações:

grupo.amaryllis@gmail.com

www.villadartcultural.com.br/ciclos.htm

Dançando por uma causa: Câncer

A arte é, muitas vezes, usada para chamar atenção para causas diversas. Em dezembro de 2010, coloquei um post com um exemplo de uma apresentação onde as fases pelas quais uma pessoa contaminada com HIV passa (Não se lembra? Veja AQUI).

Abaixo, seguem dois exemplos de coreografias cuja temática está ligada ao câncer. A primeira é uma coreografia da Daniela (veja post sobre ela AQUI), apresentada em um evento chamado "Shimmy for a Cause" (ou Shimmy por uma causa). Trata-se de um tributo à sua primeira professora de dança do ventre, Raina Milliman, falecida por causa da doença.

 

A segunda coreografia foi apresentada na quinta temporada do programa "So You Think You Can Dance". O coreógrafo Tyce Diorio dedicou esta dança à uma amiga que sofria de câncer de mama. Os bailarinos Melissa e Ade conseguiram arrancar lágrimas de quem assistiu - inclusive as minhas...

A Daniela chegou, também, a escrever um artigo em memória de sua professora. Para que se interessar, segue o link (em inglês):

Raina - by Daniela Adriaenssens

Segundo Semestre de 2011...

Mais Daria Mitskevich...

Mais alguns vídeos da Daria Mitskevich, desta vez no Festival Ahlan Wa Sahlan, no Cairo. Nem preciso dizer que é de babar, né? ;-)

Enjoy! :-)

Fusão: Saia Cigana

Abaixo seguem dois lindos vídeos de fusão, com o uso da saia cigana. Vale lembrar que as saias usadas não são exatamente iguais às saias usadas por ciganas, pois aqui as bailarinas mostram as pernas, algo que não ocorre na dança cigana tradicional. Mas, como exemplos de como aproveitar este tipo de figurino em uma coreografia, ambas são extremamente interessantes. Com vocês, Mia Sha'uri e Natalia Fadda (a coreógrafa! A performance em si foi realizada por outra bailarina - Marina Ananiela). Enjoy! :-)

Danças Folclóricas: Melea Laff

O Melea Laff (ou Meleya Laff, Mileya Laff, Melaya Laff, Melea Laf) é um dos estilos de dança árabe que eu mais gosto. Fui apresentada a ele em 2003, pela professora Érika Bérgamo.

Ele se originou no Egito,  mais especificamente na cidade de Alexandria. Algumas fontes classificam este estilo como folclórico, enquanto outras o descrevem como uma dança caricatural. O que todos concordam é que ele mostra as mulheres de Alexandria tentando atrair os marinheiros no porto. Aqui, novamente, as opiniões se dividem: alguns dizem que as mulheres aqui representadas eram prostitutas enquanto outros negam que a dança tenha qualquer ligação com prostituição.

Independente da origem, o que se pode afirmar do Melea é que é uma dança extremamente alegre e bricalhona. A bailarina representa uma mulher livre, que cativa e se diverte ao chamar a atenção e paquerar.

O nome Melea Laff significa lenço enrolado, por causa do véu preto usado em torno do corpo pelas mulheres do Egito. A bailarina pode se envolver com o véu, girá-lo, etc. O figurino se completa com o uso de um vestido, geralmente curto, colorido e cheio de babados, além de uma tiara de flores ou pompons e um chador. As músicas usadas no melea Laff geralmente trazem as palavras Iscandarania (Alexandria) ou Escandarani (mulher de Alexandria).

Abaixo segue um vídeo da World Dance Olympiad, na Rússia (pra variar, he he, he), com um Melea muito bonitinho. Enjoy! :-)

Mia Sha'uri em Madri

Apresentação de Mia Sha'uri em Madri, com leque de penas e leque de seda! Enjoy! :-)

Danças Folclóricas: Hagalla

 

(Esse post sobre o Haggala vai para a nossa companheira Luciana Moura!)

Praticamente todas as fontes disponíveis na Internet mencionam o/a Hagalla como o estilo de dança das regiões de Marsa Matruh (Egito), Siwa e leste da Líbia. Este estilo chegou até nós pelas mãos de Mahmud Reda.

Em 1966, Reda realizou uma viagem até Marsa Matruh, com a intenção de pesquisar as danças em seu local de origem. Ao permanecer em um determinado local, Reda e seu grupo tomava parte nos eventos que aconteciam para aprender os movimentos, já que não existia um ensino formal dos estilos. A dança era aprendida através da observação e imitação.

O/A Hagalla está ligada à celebração de casamentos ou festas para honrar visitantes ou selar um compromisso. Diferentes grupos batem palmas chamando a bailarina. As palmas não são constantes, sofrem flutuações de dinâmica e velocidade, alterando a construção da dança. A(s) bailarina(s) dança(m) de acordo com as palmas dos grupos, que competem entre si para ganhar a atenção da(s) mesma(s). O passo típico desta dança é o "shimmie" em L. Originalmente, a música era improvisada, baseada na voz dos participantes e nas palmas que acompanham todo o tempo a performance. Reda, no entanto, criou uma versão para que a dança pudesse ser apresentada no palco. O vídeo segue abaixo.

Aqui seguem dois outros vídeos de Hagalla, desta vez, na Copa do Mundo de Dança do Ventre de 2010 - Estilo Folclórico, promovida pela All-Russian Dance Organization. Enjoy! :-)

 

Feliz dia do Rock!

Homenagem do Grupo Amaryllis aos dançarinos que amam o Rock! Parabéns, galera roqueira!

Bhangra: Sanjay Jayaraman

Olha a gente aqui com o Sanjay, logo depois do Workshop de Bollywood!

Lembram de meu outro post sobre Bhangra (veja AQUI)? Mencionei que tínhamos um workshop do estilo naquela noite. Minhas dúvidas eram se eu ia conseguir voltar para casa depois dele... Voltei, mas confesso que as pernas ficaram sentindo a coreografia por muuuuuuuuuito tempo!

Nosso professor, Sanjay Jayaraman, começou a dançar aos 17 anos e já dá aulas a 4. Ele recebeu o prêmio de melhor dançarino no programa Star Vijay's Jodi no 1 (a versão indiana de Dancing with the Stars). Para nossa sorte, ele veio visitar um amigo no Brasil e resolveu oferecer alguns workshops de Bollywood e Bhangra. Pena que só conseguimos fazer dois... O jeito é esperar o Sanjay aparecer por aqui novamente! (Come back Sanjay! Pleaseeee!!!)

O pessoal da FEF/Unicamp, que fez o mesmo workshop, apresentou a coreografia de Bhangra na semana passada no Festival da FEF e colocou o vídeo no Youtube. Ele segue abaixo para que todos possam ver por que é que as pernas ficaram sentindo a coreografia por muito, muito tempo... Enjoy! :-)

Abaixo segue o link para o espaço do Sanjay, em Chennai, India:

Silhouette Studio

Amaryllis: Zaranda

Abaixo segue o vídeo de nossa mais recente coreografia. Ele foi filmado e editado pelo pessoal da Capuccino Produções (mais especificamente, nossos amigos Igor Capelatto e Fernando Negrovsk. Quer saber mais sobre o trabalho deles? Clique AQUI), com o apoio técnico e moral de nossa flamenquita de plantão, Adriana Ruiz.

Em geral, não costumamos colocar coreografias inéditas na rede. Nossos vídeos são sempre de apresentações. Esta coreografia, no entanto, é uma exceção, pois foi montada para participarmos de um concurso na Inglaterra. Sorte a nossa que a avaliação é feita através de vídeos, pois ia ficar meio difícil despachar o grupo todo para Londres! ;-)

 

O nome da coreografia é "Zaranda", ou "Ciranda" em espanhol. Como de praxe (pelo menos no nosso caso), ela inclui elementos de dança árabe feminina, flamenco, dança indiana e dança afro-brasileira. A música chama-se "Ciranda Indiana" e é do grupo Mawaca. Aliás, nossos agradecimentos ao grupo, que tão gentilmente autorizou o uso da música.

 

Enjoy! :-)

OBS: A gente sempre brincou com o nome do grupo (se não sabe o que significa, clique AQUI), dizendo que sangramos pela arte. Bem, levando-se em conta o frio que estava na noite em que gravamos o vídeo (falem a verdade: até que disfarçamos bem, não?), chegamos à conclusão que também sofremos de hipotermia por ela! Ai, ai, ai, o que não fazemos pela dança! *R*

OBS 2: As fotos são da apresentação do espetáculo "Ciclos: Deusas e Mitos", de 2010, e foram feitas pelo Júlio César Costa ( juliorac@hotmail.com ).

Workshop: Dança Clássica Indiana Odissi no Espaço Kumara

No dia 2 de julho, das 14h às 17h, haverá um workshop de dança clássica indiana Odissi, ministrado por Andrea Albergaria, no Espaço de Yoga Kumara (Barão Geraldo, Campinas). Havendo interesse, turmas serão formadas a partir de agosto para aulas regulares.

(Andrea Albergaria)

Mais informações com Naira Rodrigues (Clique AQUI).

Pré-estréia: Wonderland

Veja como chegar AQUI
(LIS - Laboratório de Imagem e Som: ao lado do Centro de Convenções - nº27 no mapa)

Lugares limitados: 35 pessoas. chegue antes e reserve seu lugar.

Informações: capuccinoprod@gmail.com ou 19 91293135