O vídeo abaixo foi produzido, escrito e editado por Isidora Tejedora (antes Bushkovski), uma bailarina incrível! Já fiz alguns posts sobre ela anteriormente (Veja AQUI e AQUI TAMBÉM). A tradução do vídeo segue abaixo. Enjoy! :-)
"Linguagem da vida
Em um planeta brilhante,
Em um cantinho da América do Norte,
Em uma obscura faceta de uma comunidade,
Vivem uma policial e uma poetisa...
Uma enfermeira e uma barista boêmia...
Dois sargentos do exército, muito diferentes...
Uma tatuadora e a mãe de duas crianças...
Apesar de tão diferentes, há um elemento que conecta todas
essas pessoas: a língua que elas falam.
O fato de falarem inglês, como sua língua nativa, é apenas uma
coincidência. A língua que elas escolhem falar é uma das mais antigas formas de
comunicação humana. É mais antiga do que a história escrita.
Esta língua é... a dança.
Não estou preocupada com quais nomes eu deveria chamar nossa
dança... ou qual seria a maneira “correta” de dançar... Mas, me importo com o
impacto que ela tem sobre as vidas daqueles que escolhem abraçá-la.
Sou uma dançarina e uma professora.
Isto significa, apenas, que danço a um pouco mais de tempo
do que meus alunos. E que as pessoas gostam o suficiente do que faço para
querer aprender comigo.
Sou abençoada por ter uma carreira que me leva ao mundo
todo, ensinando, aprendendo, me apresentando e compartilhando... Dando e recebendo
diferentes pontos de vista daqueles que eu tinha no dia anterior...
Sou o apogeu de minhas experiências.
Seriam as sociedades diferentes disso?
Existe um grande poder na dança.
Ela conta a história das origens das bailarinas... Suas
lutas e jornadas. Suas esperanças e medos.
Conta a história de um ciclo de vida infinito... que nos
condiciona para o nascimento... e nos ampara através da vida...
Nos prepara para a morte... e nos ensina sobre o renascer do
espírito...
Com cada ondulação de braço, com cada símbolo do infinito,
com cada círculo desenhado por nossos corpos, contamos as histórias de nossas
vidas.
Não importa a nossa idade, sexo, nacionalidade, religião,
posição social, forma ou temperamento... Esta dança nos une.
Unimos nossas mãos. Suamos, trabalhamos, rimos e choramos.
E, juntos, criamos algo lindo!
Em minha jornada com esta dança, vi uma mulher, antes doente
e presa à cama, ganhar forças para se erguer e girar em alegria. E depois,
ensinar outros a fazer o mesmo.
Vi um guerreiro, endurecido pelas batalhas, aprender a se
conectar, e a dizer as palavras 'eu te amo'.
Vi mais de uma sobrevivente de abuso e estupro não apenas
aprender a se defender, mas também a prender a confiar e fazer florescer sua
essência feminina e sensual.
Este é o poder desta dança.
A dança nos transforma e cada dançarino transforma a dança.
Respirando juntos, nos unindo, crescendo juntos... Somos um grupo de indivíduos
aprendendo a nos mover como um único ser.
Esta dança é a força que conecta uma policial e uma
poetisa... Uma enfermeira e uma barista boêmia... Dois sargentos do exército,
muito diferentes... Uma tatuadora e a mãe de duas crianças...
Quando nos deparamos com os problemas de nossa comunidade
mundial, parecemos muito, muito pequenos...
Alguns dias, eu choro por causa disto...
Pois sou apenas uma pessoa... Em uma obscura faceta de uma pequena
comunidade... Em uma região de um estado... de uma nação, em um
continente...deste planeta brilhante.
Como posso tocar coisas que são tão maiores do que eu?
Tenho que lembrar que não sou uma ilha... E que causo impacto
naqueles que toco... De maneira tão grande quanto aquele que eles causam em
mim.
Não sei se curiosidade mata, mas definitivamente, incomoda MUITO! Então, para deixá-la um pouquinho mais calma, seguem as primeiras fotos do festival "Ciclos: A Mulher e a Arte"! Aviso aos navegantes: uma de cada coreografia! Mas, tem muitas mais, já que o nosso querido Júlio César Costa, o fotógrafo do evento, estava super animado! Enjoy! :-)
Grupo Amaryllis e Nahylah Khallid
Grupo de Terceira Idade de Sumaré (Orientação: Dayane Viana)
Luciana Moura
Valéria Forrer
Grupo de Dança da Academia Harmonia
Adriana Ruiz
Maria Lina Michetti e Bruna Lemos
Luciana Moura e Valéria Forrer
Ruthinha
Dayane Viana
Grupo Amaryllis
Nahylah Khallid
Grupo de Dança da Academia Harmonia
Kamilla Mesquita
Lisandra Suzuki
Grupo Amaryllis e Convidadas
Grupo Amaryllis e Convidadas
E, para quem estiver curioso sobre o que ou quem exatamente inspirou cada coreografia, o programa do espetáculo segue abaixo. Exceto o Bollywood... Esse, a gente fez para se divertir mesmo! :-)
Os resultados de nosso trabalho no
ano de 2012 serão apresentados no próximo dia 10 de Novembro, às 19:30
horas, no Auditório do Instituto de Artes da Unicamp.
O Festival Ciclos,
em sua quarta edição, tem como inspiração a mulher como tema de arte ou artista,
nas áreas de Cinema, Literatura, Música e Artes Plásticas. A interpretação
artística é feita através de danças de cunho feminino, tais como a Dança Árabe
Feminina, Dança Cigana, Dança Flamenca e a Dança Étnica Contemporânea.
O Grupo
Amaryllis conta com 5 bailarinas intérpretes-criadoras, além de uma gama
de talentosos colaboradores de diversas áreas.
Os ingressos custam R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia). Ingressos inteiros comprados até dia 09 de Novembro tem desconto e saem por R$18,00. No momento, eles podem ser adquiridos com o Grupo Amaryllis. Logo, logo, estarão disponíveis, também, na Banca Central, em Barão Geraldo (Campinas/SP).
O Grupo Amaryllis, mais especificamente as bailarinas Luciana Moura e Valéria Forrer, vai se apresentar amanhã no Salto Fest Dance 2012. Subiremos ao palco às 22:20 horas, com a coreografia "Odette e Odile: O Cisne Branco e o Cisne Negro", que foi adaptada especialmente para este festival.
A Mostra Competitiva começa às 18:00 horas e ocorre no Centro de Educação e Cultura de Salto - Tributo a Anselmo Duarte (Rua Prudente de Morais, 580).
Conforme o tempo na dança vai se estendendo, dois coisinhas costumam acontecer. A primeira é que, mais e mais, você se vê produzindo dança, o que é muito bom. A outra é que fica cada vez mais difícil de fazer aulas regulares. Pois é, não estou falando dos workshops e cursos, e sim de aulas regulares, aquelas que a gente frequenta toda semana... Os problemas para achar aulas incluem a falta de professores, dependendo da cidade onde você se encontra (sim, morar em um grande centro como São Paulo ajuda! Não é o meu caso...), falta de turmas no seu nível (por aqui, a maior parte das professoras trabalha apenas com os níveis básico e intermediário), falta de horário (também complica no meu caso. Sabe aquele horário após o horário comercial, quando boa parte das aulas ocorre? Pois é, eu trabalho...) ou mesmo, falta de dinheiro. Então, né... Tem espaços que cobram bem mais caro pelas aulas de avançado...
Independente do motivo, estava bem difícil solucionar este problema. E, pelo visto, não era um problema que ocorre apenas aqui, pois o pessoal dos Estados Unidos começou a se mexer um tempinho atrás.
E qual foi a solução? Vamos nos aproveitar da tecnologia, gente! Aulas online!
A primeira vez que via algo sobre o assunto foi em Abril/Maio deste ano. Encontrei um post em um blog americano que falava sobre o programa de aulas online da Suhaila (vou colocar todos os links no final). Dei uma olhada no site, pensei em me registrar para os 3 dias de teste grátis, acabou que não me registrei. Um pouco mais tarde, a Ansuya também começou com as aulas online. E, mais recentemente, a Rachel Brice.
Abre parênteses: não cheguei a mencionar anteriormente, mas comecei a fazer aulas de Tribal Fusion em Março deste ano com a professora Paula Sampaio. Daí ficar mais animada com as aulas da Rachel Brice do que com as das outras professoras. Fecha parênteses!!!
Datura é nome do estúdio da Rachel Brice. Segundo o site, existem vídeos - sim, vídeos, as aulas não são ao vivo - de dança do ventre, pilates e yoga. Algumas são dadas pela Rachel Brice, enquanto outros vídeos são apresentados por outras professoras, como Ashley Lopez, Sedona Soulfire e Colette Todorov.
Ao xeretar a biblioteca, é possível encontrar vídeos de aulas de dança do ventre, tribal fusion e ATS de vários níveis, além de workshops. As aulas/workshops tem duração variável, entre 30 e 75 minutos. O valor também varia com a aula, caso se queira fazer um aluguel de vídeo individual, que é válido por 30 dias (contando a partir da data da compra). Caso se queira ter acesso a todos os vídeos, pode-se fazer a assinatura por US$35 por mês. Novos vídeos são adicionados todo mês.
Confesso que eu não tinha muita idéia do que seria fazer uma aula deste tipo, então resolvi experimentar um aluguel individual. Escolhi a aula abaixo:
É uma aula de Tribal Fusion, de cerca de 40 minutos, que inclui uma sequência de isolamentos e trabalho de quadril com quatro frases de 8 tempos cada. Antes da aula em si, ela dá um aquecimento e após a mesma, um alongamento. O valor deste vídeo é US$5.99, o que deve dar cerca de uns R$13 por conta da conversão do dólar e do IOF.
Fiz a compra esta manhã - já havia feito o cadastro no site durante a semana - e recebi um email logo em seguida com a liberação da aula. E, lá fui eu.
O vídeo foi muito bem feito. A Rachel ficou em uma posição bem clara na frente do espelho, portanto, dava para ver os movimento tanto de trás quanto de frente. Não houveram movimentos novos, mas as combinações não são exatamente fáceis, especialmente porque se trata de Tribal Fusion, então tudo é controlado. A Rachel tem uma boa didática, as frases (sequências de movimentos) são passadas devagar e só após a prática da primeira é que a segunda é apresentada. A velocidade também aumenta aos poucos e sempre com aviso prévio. Apesar de parecer simples, o aluguel por 30 dias faz muito sentido, já que é uma aula para ser repetida. Acredito que a consciência e a habilidade de movimentar diferentes partes do corpo vá aumentando conforme o treino. Em resumo, gostei muito da aula.
Em termos de vantagens e desvantagens, eis aqui a minha opinião:
Vantagens:
- É uma possível solução para os problemas mencionados acima (falta de professor, falta de turma);
- Dá para fazer a aula em qualquer horário livre, desde que você tenha acesso à internet com velocidade;
- Não há necessidade de deslocamento, você pode fazer a aula na sua casa;
- Você tem a oportunidade de fazer aulas com professores que não são daqui e são considerados referências no assunto/estilo.
- O valor não fica absurdo: seriam mais ou menos R$75,00 por mês, caso você decida fazer a assinatura - que pode ser cancelada a qualquer momento. Eu estava pagando um pouco mais de R$90,00 para duas horas de aula por semana no primeiro semestre. E aqui, eu teria a oportunidade de fazer mais tempo de aula caso o desejasse.
Desvantagens:
- A mais óbvia é o fato de não se ter o professor presente para tirar dúvidas ou fazer correções;
- Nem sempre dá para fazer tudo junto com o professor. Dependendo da posição que a Rachel fazia durante o aquecimento, por exemplo, eu precisei parar e ver o que ela ia fazer antes de repetir o movimento. Não houveram problemas em se voltar o vídeo alguns minutos.
- Não ter um espelho no local onde se faz a aula também é uma desvantagem. Eu não tinha idéia, por exemplo, se a minha coluna estava tão reta quanto deveria em determinados momentos.
- É necessário ter ao menos uma compreensão intermediária da língua inglesa. Dá para seguir os movimentos apenas olhando? Dá mais ou menos. E, se você não conseguir entender as explicações, perde toda a parte de respiração e avisos sobre as contrações musculares.
- Você precisa de um cartão de crédito internacional para poder comprar as aulas. E, lembre-se, o valor a ser pago pode mudar com a variação cambial de um mês para o outro. Os valores acima foram todos calculados para o dólar a R$2,00. Também não esqueça de acrescentar o valor do IOF (Imposto sobre operações financeiras), cerca de 6,8% do valor do produto (aula ou assinatura).
Apenas para finalizar, eu recomendaria estas aulas online para pessoas de nível intermediário e acima. Creio que iniciantes deveriam esperar um pouco mais até terem uma noção melhor de postura e de como realizar determinados movimentos sem provocar lesões. E eu também não tentaria aprender um estilo completamente novo sem ter feito aulas presenciais deste. Existem certas coisas que você só aprende na presença do professor. Por exemplo, a necessidade de se manter as escápulas juntas durante o exercício é algo que eu havia aprendido durante as minhas aulas com a Paula. Então, eu sabia o por que da Rachel manter aquela postura. Nada garante, no entanto, que uma novata (sem ofensa, eu também sou novata nesta área, ok?) que nunca fez aulas notasse isso e soubesse desta necessidade.
Os sites das aulas mencionadas acima seguem abaixo. Não são os únicos, ok? É só jogar algo como "Bellydance classes online" no Google que aparecem outras opções. Enjoy!! :-)
O vídeo abaixo mostra a bailarina Antonina Zholnerivich dançando a música Jan Alhawa, de Wael Kfouri.
Uma coisa que sempre me chamou atenção nas bailarinas russas (ou ucranianas... Bem, daquela área!) é que elas quase sempre cantam as músicas. E, muitas vezes, também fazem gestos que parecem refletir a letra da canção. Então, já que desta vez deu para descobrir o nome da música, vou colocar o link para a letra abaixo do vídeo, com a tradução do árabe para o inglês. Por favor, tenham em mente que a letra foi traduzida por um participante do site allthelyrics, e não me parece que o inglês seja a primeira língua dele - dá para ver alguns errinhos de escrita, por exemplo. Ou seja, não tenho como garantir que a tradução em si esteja completamente correta. Vamos cruzar os dedos!
Um dos canais que assino no Youtube está colocando diversos vídeos das apresentações que ocorrem durante a Primorye Cup deste ano. Vou ficar devendo um resumo sobre a competição, eu não consegui achar uma descrição ainda (pois é, meu russo continua não-existente!).
Mas, já que os vídeos estão muito legais, nada mais óbvio do que fazer uma série de posts com alguns destaques.
Resolvi iniciar com este aqui: apresentação do Grupo Ramiza. A parte de deslocamento e desenho de palco está linda. Alguns movimentos me lembraram os deslocamentos do Bhangra (Não sabe o que é Bhangra? Clique AQUI). Enjoy! :-)
Encontrei esse pessoal outro dia no Youtube. Não me recordo bem como, acho que joguei algumas palavras-chave como dance e inspiration.
O grupo se chama "The Body Poets", ou "Os Poetas do Corpo". Infelizmente, as informações que encontrei não são muitas - sequer no site oficial. Aparentemente, eles participaram de uma das temporadas de "America's Got Talent", mas foram eliminados antes da fase de votação do público.
Dêem uma olhadinha no vídeo abaixo. E aí, concordam com a decisão dos juízes? Ah, já que eles meio que representam a letra, eu a coloquei abaixo do vídeo. Enjoy! :-)
L-O-V-E (Nat King Cole)
L is for the way you look at me O is for the only one I see V is very, very extraordinary E is even more than anyone that you adore and
Love is all that I can give to you Love is more than just a game for two Two in love can make it Take my heart and please don't break it Love was made for me and you
L is for the way you look at me O is for the only one I see V is very, very extraordinary E is even more than anyone that you adore and Love is all that I can give to you Love is more than just a game for two Two in love can make it Take my heart and please don't break it Love was made for me and you
Os links do site oficial e o do canal no YouTube seguem abaixo:
Após longo inverno - é, eu sei que tecnicamente ainda estamos no inverno, se bem que o céu extremamente azul lá fora e os ipês amarelos carregados de flores parecem discordar - cá estamos nós com nova postagem.
Ao longo deste tempo, encontrei alguns vídeos interessantes de estilos bem diversos de dança. Os dois abaixo são bons exemplos da criatividade que reina por aí afora. Enjoy! :-)
Alguém já havia visto um tango assim? ;-)
A coreo é boa, mas a iluminação... faz toda a diferença... :-)
O Grupo Amaryllis e o
Espaço Cultural Villa D'art estão promovendo um Workshop do Ritmo Baladi no dia
17 de Junho (9:00 - 12:00), em Barão Geraldo, Campinas/SP. Esse workshop tem como objetivo o ensino do ritmo em si e
de como acompanhar as acentuações. O valor é de R$60,00, incluindo a
apostila.
Os ítens trabalhados durante o workshop são os
seguintes:
1. Teoria
Musical:
2.
Baladi
3. Como dançar o
baladi
4.
Coreografia
Para participar, é
necessário que os alunos tenham, ao menos, 6 meses de experiência com dança do
ventre, ou que já tenham aprendido os seguintes passos: batidas, camelo e
ondulação, básico egípcio, oitos, redondos e
twist.
Mais informações podem
ser obtidas através do email villadart@gmail.com ou pelo telefone (19) 32017671.
Creio que esta é a primeira vez que escrevo um post sobre um bailarino de dança do ventre/tribal fusion. Tive a oportunidade de ver este bailarino francês, Illan Rivière, dançando com a Rachel Brice no último Tribal Fest (agradecimentos à minha professora de Tribal Fusion, Paula Sampaio, pelo vídeo - nope, não estive lá pessoalmente...) e fiquei de queixo caído. E, esta manhã, um novo vídeo dele foi postado no FB, desta vez em um solo. O queixo caiu mais um pouco. E, os neurônios começaram a gritar "Posta, posta, posta"! ;-)
Illan vive em Caen, na França, e descobriu o Tribal Fusion aos 11 anos (pois é, ele é bem novinho, tem 19 anos) ao assistir os vídeos da Rachel Brice. Ele iniciou seus estudos no estilo na Companhia Nejma e, mais tarde, fez workshops com a própria Rachel, Sharon Kihara, Anasma e Mardi Love. Sua opção, no ensino médio, foi Dança e permitiu o contato com diversos coreógrafos de dança contemporânea, africana e de balé. É possível notar estas influências em sua dança.
Abaixo seguem os dois vídeos que vi, ambos do Tribal Fest de 2012. Aliás, no final do segundo vídeo, eles explicam porque ele se apresentou... Ele ganhou um concurso de dança e o prêmio foi a viagem para participar do festival! Enjoy! :-)
Quer saber mais sobre ele ou assistir outros vídeos? Abaixo seguem o website, o perfil do FB e o canal no Youtube.
O vídeo abaixo chama-se "Por que eu danço" e foi produzido para apoiar os objetivos do Programa Ontario Dances (ou Ontário Dança), do Conselho de Arte de Ontário, Canadá. Ele está em inglês e francês, mas eu coloquei a tradução abaixo do vídeo. Tenho certeza de que, para os ouvidos de quem já dança, muito do que é dito no vídeo já é lugar comum. Para aqueles que ainda não dançam, sintam-se livres para tomar qualquer pessoa do vídeo como exemplo!
E, lembrem-se, enquanto o seu coração continuar batendo, dançar é, DEFINITIVAMENTE, para você! Enjoy! ;-)
"- Dançar me faz sentir...
- Hummm...
- Não há nada igual...
- Eu me sinto ótimo quando danço. Me deixa ser livre.
- Ela eleva o meu espírito, me faz sentir feliz."
- Ela me faz sentir muito abençoada. Sou grata por poder mover o meu corpo. E me faz sentir conectada ao meu interior.
- Me faz sentir feliz. Me faz sentir que tenho uma felicidade real em minha vida.
- A dança me leva para outro mundo, um mundo sem problemas, sem inquietudes... E me faz feliz! E, eu acho que gostaria de ser feliz a maior parte do tempo, então eu danço a maior parte do tempo.
- Dançar me faz sentir tão vivo. Meu espírito se sente inundado de alegria, sabe?
- Eu danço. É isso! Eu vivo para dançar! Eu sou um dançarino!
- No fim das contas, eu me sinto como uma criança novamente.
- Dançar.. Eu sinto como se fosse uma parte natural da vida.
- Absolutamente, é natural. Acredito que, se você tentar uma única vez, irá se apaixonar e desejará sempre continuar dançando.
- Você ouve música e é institivo. Você começa a bater seu pé, mover seu ombro, sua cabeça começa a balançar, é nossa resposta à música.
- É muito difícil explicar porque eu danço... Por que você respira?
- Porque...
- Acho que fui atraído pela idéia da disciplina e ser determinado a conseguir fazer um certo movimento.
- A dança me aproxima de meus amigos.
- Você nasceu no Canadá, longe das suas raízes africanas. É uma maneira de descobrir quais são as tradições orais e quais os movimentos e linguagens são associadas a elas.
- A dança, para nós, é cura. O espaço em que trabalhamos, o espaço em que dançamos, quando entramos nele, somos curados.
- Por muito tempo, eu não me sentia bem em relação ao meu corpo, mas, com o tempo, ganhei confiança através da dança.
- Eu posso me expressar de maneira completa, sem medo de que as pessoas me julguem.
- Na música e na dança, você pode expressar qualquer emoção.
- É uma experiência libertadora. É quase como falar sem palavras.
- Sem a dança em minha vida, eu não seria a mesma pessoa.
- É uma maneira maravilhosa de compartilhar minha alegria com outras pessoas.
- Eu adoro a ligação que você tem com seu parceiro quando dança.
- É tão renovador ser capaz de tocar outro homem, apenas tocá-los.
- As pessoas frequentemente dizem"Mas, eu não consigo dançar"... Eles vivem toda a sua vida com essa idéia sobre si mesmos, de que não conseguem dançar.
- Foi meio estranho para mim, no início, eu não conhecia ninguém, eu nunca havia dançado antes, eu não sabia o que esperar...
- E se ela não gostar do jeito que eu danço?
- Não tenha medo. Se você cometer um erro... E daí? É divertido, você está se divertindo.
- Pouco a pouco, eu notei que não sou mais tão ruim, pois, vou contar um segredo, muitas mulheres me chamam para dançar, então, está tudo bem!
- Eu me tornei tão confiante, apenas por dançar. Ela me atraiu e eu continuei, querendo mais, mais e mais e nunca olhei para trás!
- Não importa quem você é, você pode se unir a esta comunidade e se sentir bem-vindo.
- Neste momento, a dança é uma das maiores e mais baratas terapias para alguém se livrar do stress.
- Você deixa para trás um mundo de trabalho, e trauma no meu caso, e por algum tempo, você é livre e leve, em um mundo de risadas, alegria, felicidade, coisas que não temos com frequência suficiente em nossa cultura.
- Sempre haverá pessoas lá fora que te dirão para não dançar. Então, eu quero dizer: vão em frente!
- Se um estilo de dança não te satisfaz, tente outro. E continue tentando até achar aquele que é o seu estilo.
- Eu acho que é importante que as pessoas encontrem essa paixão, liberem essa paixão e aproveitem.
- Uma vez que você tenha a habilidade de se mover, você pode dançar. Você tem ritmo. É o seu próprio ritmo, mas podemos trabalhar com isso!
- Dance, apenas dance! Tenho alunos de sessenta ou setenta anos em minhas aulas e eles me ligam e dizem "Quero participar, mas sou mais velho". E eu respondo: "Ótimo. Você é perfeito!". Você nunca é velho demais para começar. Nunca.
- Qualquer um é um dançarino.
- Não importa se você é grande ou pequeno. Enquanto o seu coração bater dentro de você, dançar é para você."
OBS: O vídeo foi cortesia da Luciana "Luka" de Oliveira, via FB! Tks, amiga!!!
O Grupo Amaryllis irá
apresentar duas coreografias no IV Casaré, o Cabaret do Centro Cultural Casarão,
em Barão Geraldo, Campinas/SP:
Odette
e Odile
(com as bailarinas
Luciana Moura e Valéria Forrer)
Dança
Étnica Contemporânea em Trio
(com as bailarinas
Kamilla Mesquita, Luciana Moura e Valéria Forrer)
O Casaré também conta com
a presença de Hugo Burg, o palhaço Sepúlveda, os grupos Flautins Matuá e
Paraladosanjos, a Trupe Trote e os artistas Ana Piu e Alexandre
Osório.
Só pela presença dos
palhaços já deu para notar que as crianças também são bem-vindas,
não? Ah, e a entrada
é contribuição voluntária de cada um ao passar o chapéu! :-)
O Centro Cultural Casarão
fica na Rua: Maria Sampaio Reginato, s/n, em Campinas/SP. O Casaré ocorre no próximo sábado, dia 05 de Maio, às 20:00 horas!
Mais
informações podem ser obtidas no link abaixo:
O pessoal da Cia Pallavi está promovendo o "I Encontro Internacional de Pesquisadores em Dança Indiana" em Campinas/SP, em 11, 12 e 13 de Maio de 2012 (olhem que coisa boa: sexta, sábado e domingo!!!!). A programação ocorre no Instituto de Artes da Unicamp (workshops e apresentações) e no Sesi Amoreiras (espetáculo de encerramento).
Não sei ainda se os workshops são abertos a "curiosos" - em outras palavras, pessoas que não praticam a dança indiana de forma constante - mas escrevi para eles e, assim que souber, coloco um adendo no post.
Os espetáculos, no entanto, são abertos e de graça. Sugiro, apenas, que os interessados cheguem razoavelmente cedo, pois o Auditório do IA/Unicamp é pequeno (185 lugares) e o Teatro do Sesi Amoreiras, ainda que maior, possui 366 lugares. A programação dos espetáculos segue abaixo:
Dia 11 de Maio (Sexta)
Cerimônia do Fogo - Cia Pallavi
19:00 horas, Auditório do Instituto de Artes da Unicamp
Rua Elis Regina, 50 - Cidade Universitária Prof. Zeferino Vaz / Unicamp
Dia 12 de Maio (Sábado)
Espetáculo com membros da Cia Pallavi e Convidados
20:00 horas, Auditório do Instituto de Artes da Unicamp
Rua Elis Regina, 50 - Cidade Universitária Prof. Zeferino Vaz / Unicamp
Dia 13 de Maio (Domingo)
Espetáculo de Encerramento
20:00 horas, Teatro do Sesi Amoreiras
Av. das Amoreiras, 450.
Mais informações sobre a programação podem ser obtidas no link abaixo:
Pessoal, a Andréa muito gentilmente respondeu ao meu email e avisou que todos os cursos são de graça e abertos a quaisquer participantes, mesmo iniciantes! As inscrições são feitas através do email ciapallavi@gmail.com, do dia 01/05 ao dia 10/05.
